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EFICIÊNCIA EN ERGÉTICA

   

   

                  

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

NOTICIAS
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 PREÇOS DA ENERGIA VÃO OBRIGAR CONSUMIDORES A SEREM MAIS EFICIENTES.

 

Com a subida do Iva para 23% e os aumentos que se avizinham na energia, a eficiência energética torna-se uma necessidade para o consumidor final.

Nunca a eficiência energética fez tanto sentido para os consumidores portugueses como no atual momento económico. As medidas de austeridade impostas pela 'troika' que levaram a um aumento da taxa do IVA na eletricidade e gás natural para os 23%, obrigam a olhar para a eficiência energética como uma forma de reduzir as elevadas faturas da energia. Impulsionado por razões ambientais, este processo ganha agora um aliado de peso. Segundo o último balanço feito pela ADENE - Agência para a Energia, sobre a execução do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), relativo a 2010, verifica-se que a principal motivação para a redução do desperdício energético é a económica e não a ambiental, que fica relegada para segunda posição. São cerca de 87% dos inquiridos que apontam este motivo como a força motriz para a mudança de hábitos no consumo energético, contra os 57% que apontam razões ambientais. São apenas 32% aqueles que referem a poupança de recursos como uma preocupação. Mas seja qual for o móbil, o importante é que as famílias e empresas estejam alerta para a necessidade de tornar mais racional o seu consumo energético.

Sobre o PNAEE, Teresa Ponce de Leão, presidente do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), refere que este será revisto e reforçado com novas medidas, em que o estado aparece à cabeça, com o plano ECO.AP, que prevê uma intervenção de eficiência energética em todos os edifícios. Várias são as medidas de eficiência energética já a decorrer, da qual é exemplo o Mobi.E, programa que promove a mobilidade elétrica, e uma rede piloto de carregamento de veículos a nível nacional, que engloba 25 municípios até ao final de 2012. "É na melhor gestão da vida das cidades que se conseguirão os maiores ganhos. A mobilidade é, seguramente, uma área onde há muito a fazer, desde a logística à origem da energia para os transportes, que deverá ser renovável, seja na produção de eletricidade, de hidrogénio ou de gás", refere a presidente do LNEG. Também nos edifícios há inúmeras oportunidades de redução dos consumos, sendo que a certificação energética está a ser revista e melhorada.

 

 

 
  SOLAR  
 
13-10-2012

EUA divulgam resultado sobre investigação contra protudos chineses de energia solar

O Departamento de Comércio norte-americano divulgou nesta quarta-feira (10) os resultados da arbitragem contra os produtos chineses de energia solar. Os Estado Unidos devem cobrar taxas anti-dumping e antisubsídio de até a 249,96% sobre células fotovoltaicas e acessórios importados da China. Mesmo que a cobrança ainda precise ser autorizada pela Comissão de Comércio Internacional dos EUA, a decisão fecha, sem dúvida, a porta do mercado norte-americano aos produtos chineses de energia solar.

Segundo deliberação final da entidade, as células fotovoltaicas produzidas na China deverão pagar um imposto antisubsídios de 14,7% a 15,97% e uma taxa anti-dumping entre 18,32% e 249,96%. Os alvos são células fotovoltaicas de silício cristalino, módulos, painéis e alguns materiais de construção.

Frente a esse resultado, o especialista em economia e política mundial da Academia de Ciências da China, Song Hong, apontou que as medidas dos EUA vão apenas atuar como uma proteção durante um período curto, mas a longo prazo não favorecem os consumidores e produtores norte-americanos.

"Para as empresas locais que produzem o mesmo modelo de produtos fotovoltaicos, como por exemplo, a Solar World, o resultado da arbitragem vai ser benéfico, visto que a cobrança de imposto deve enfrequecer a concorrência dos produtos chineses. Porém, quando se leva em conta a redução de emissões e os planos de economia de energia formulados pelo governo norte-americano para promover a reforma verde, tal iniciativa é contraditória."

De acordo com dados do Departamento de Comércio dos EUA, em 2010, a China exportou US$ 1,5 bilhão em células de energia solar ao país. Em 2011, esse número atingiu US$ 3,1 bilhões. Devido à alta dependência do mercado externo, as empresas chinesas serão seriamente afetadas. Para Song Hong, a China deve tomar contramedidas comerciais como retaliação, enquanto o setor pode voltar os olhos para outros mercados para lidar com a crise.

"Do ponto de vista do governo, deve negociar ativamente com os norte-americanos e tomar algumas contramedidas. Por outro lado, a China deve ainda regular o mercado fotovoltaico e eliminar a baixa desleal de preços. Além disso, as próprias empresas precisam impulsionar cooperação entre si para evitar concorrências desnecessárias."

Nos últimos meses, os EUA tem atacado a economia chinesa. O Congresso acusou as empresas de telecomunicação do país asiático de ameaça à segurança norte-americana. Song Hong comentou que essas ações têm motivação eleitoral e também visam conter os países emergentes no âmbito da crise financeira.
"A investigação desta vez contra produtos chineses de energia demonstra a política severa dos EUA contra a China. Combinado o caso de Huawei e Zhongxing, os atos mostram a tendência de uma política rigorosa de Barack Obama e Mitt Romney. "

Tradução: Isabel Shi
Revisão: Luiz Tasso Neto

Fonte: Portal das Energias Renováveis

 

ecoNews
 
17.04.12
APISOLAR quer reforçar a quota de microgeração com transferência de 3,7MW

A Associação Portuguesa da Indústria Solar (APISOLAR) quer reforçar a quota de 10 MW disponibilizada para o regime de microgeração de 2012.

O objetivo do setor passa por aproveitar os 3,7 MW de potência que ficou por instalar, no ano passado, em sistemas de microgeração solar. A proposta já foi avançada à Direção-Geral de Energia (DGEG) depois dos recentes cortes aplicados pelo Governo nas quotas de mini e microgreção que implicarão uma contração de 60% dos limites anuais de potência.

A expectativa da APISOLAR é a de que a proposta venha a ter “luz verde” e que a energia solar venha a ser assumida como estratégica para o país, numa altura e que se antecipa que a instalação de sistemas sofra uma retração dos 7.150 sistemas instalados, em 2011, para cerca de 2.820, durante este ano.

Para Maria João Rodrigues, presidente da APISOLAR, esta transferência é considerada “crucial” para atenuar a contração do mercado prevista para este ano, face à nova Portaria nº284 de 28 de outubro de 2011 que veio cifrar o novo limite anual de potência em 10 MW, uma contração de 60% face ao legislado, e que implicou também alterações na nova tarifa para o regime de microprodução: €326/MWh nos primeiros 8 anos e €185/MWh para os 7 anos seguintes.

Com esta medida, explica a presidente da APISOLAR, iria atenuar-se a quebra de faturação no setor, já que a APISOLAR estima a instalação de 2.850 sistemas de microgeração, em 2012, face à nova meta de 10 MW, que dará cerca de 6 sistemas por concelho do país. Estes números comparam com os 7.150 sistemas instalados, em 2011, ano em que o limite de potência a atribuir se fixou nos 25 MW.

Fonte: Revista “Climatização” março/abril

 

Portugal reforça presença no México com soluções de energia inovadoras
 
 
09-10-2012
​Depois do sucesso do ano passado, Portugal reforça presença no México, com nova Missão Empresarial promovida pela ADENE e EnergyIN, com o apoio do AICEP, e em parceria com a Câmara de Indústria Luso-Mexicana e a Parceria Portuguesa para a Água.
​Integrada no projeto de internacionalização das empresas portuguesas do setor da Energia “Portugal: Innovating Energy Solutions”, esta missão, representará para algumas empresas uma oportunidade de fazerem follow up in loco dos contatos estabelecidos no ano passado e de certa forma reforçá-los. Para outras, as que participarão por primeira vez nesta missão, uma forma de encontrar novas oportunidades de negócio num mercado em constante crescimento.
 
O sucesso inicial, os contatos estabelecidos desde então, e o estreitar de relações bilaterais na área da energia entre o México e Portugal que têm vindo a ser desenvolvidos, são fatores determinantes para renovar esta presença neste mercado e continuar a reforçar as relações bilaterais entre os dois países contribuído assim para uma maior abertura para as empresas de ambos os países.
 
Esta iniciativa tem como objetivo promover produtos, serviços e soluções tecnológicas inovadoras no âmbito na construção sustentável – tema central da edição deste ano da Green Solutions que decorre nos dias 9 e 10 na Cidade do México – e de outras áreas transversais da feira como a Eficiência Energética, as Renováveis, a Mobilidade, as Redes Inteligentes, Água e os Resíduos, áreas que constituem um cluster de investigação e de criação de valor de grande importância.
 
No âmbito da missão decorre ainda um seminário desenvolvido para empresários mexicanos sobre as melhores tecnologias, técnicas e práticas desenvolvidas em Portugal na área das energias renováveis e eficiência energética.
 
Estão ainda previstas, no âmbito deste projeto, mais duas missões empresariais, a Israel, de 28 a 1 de Novembro 2012, liderada pelo Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação e à Africa Do Sul, de 6 a 8 de Novembro de 2012, integrada na feira Renewable Energy Africa 2012, que irá acolher profissionais líderes do setor de energia de todo o mundo. Poderá aceder a mais informações sobre estas missões em www.portugalenergysolutions.com .